Ao ritmo actual, Europa demora um século para levar fibra a cada casa
Publicado por: António Pinheiro da Costa - Coruche - 26 de Novembro, 2012
A Europa não está a investir o suficiente em fibra óptica e, em resultado disso, levar as redes de banda larga baseadas em fibra óptica a cada família na UE pode levar 92 anos, segundo um estudo do FTTH Council Europe. A sua presidente da direcção, Karin Ahl, apela às instituições da UE para uma acção mais agressiva na implantação de fibra para não perder competitividade. Mais… |
A presidente brasileira citou a experiência da América Latina para criticar o caminho europeu da austeridade.
O Nexus 7 começa hoje a ser vendido nos primeiros mercados onde a língua oficial não é o inglês. Lançado em julho, estava, até à data, disponível apenas nos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e Austrália. 
A Comissão Europeia quer que qualquer carro novo vendido a partir de novembro de 2013 tenha incluído um sistema de travagem automático ou AEB.
A CE pediu ao tribunal de justiça europeu para aplicar a Portugal uma multa diária de mais de 46 mil euros até que o país cumpra as regras na escolha do prestador encarregue de assegurar os serviços universais de comunicações. 
Baixar o custo da banda larga para menos de 5% do rendimento médio mensal é uma das prioridades que a ITU quer ver cumpridas em todos os países do mundo até 2015. O balanço atual é feito num vídeo. 
Os serviços que serão agora alvo de uma investigação suplementar a nível nacional são acusados, nomeadamente, de não disponibilizarem informação essencial ou de apresentarem custos “enganosos”. 
O Conselho de Ministros da União Europeia, realizado ontem, teve o acordo dos representantes europeus na convicção de que a Internet deve ser aberta e neutral. Essa é uma das conclusões do encontro. 
A informação é a mais importante das armas ao serviço dos internautas, mas o novo estilo de vida digital, constantemente ligada à rede, traz novos riscos. Conheça as recomendações da agência europeia para a segurança online para fazer face aos desafios. 
Portugal é classificado como um país de “baixo uso” e “algum risco” no acesso das crianças à Internet no relatório da Comissão Europeia “EU Kids Online”, que está a ser apresentado em Londres. 
