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Europa pretende liderar transição para a Web 3.0

15 de Outubro, 2008

A Comissão Europeia está a estudar a melhor forma de antecipar a liderança da transição para a Web 3.0.
De acordo com um relatório recentemente publicado, a Europa encontra-se bem posicionada para responder à nova vaga da revolução da informação.

Os acessos disponíveis para os utilizadores europeus estão cada vez mais rápidos e melhores. A banda larga cobre 70% da população rural dos 27 Estados-Membros da União Europeia (UE), tendo crescido oito pontos percentuais só no último ano.

Viviane Reding, comissária europeia para a Sociedade de Informação e Media considera que «a Web 3.0 – a Internet do futuro – vai mudar radicalmente a nossa sociedade através de redes digitais rápidas, fiáveis e seguras». A comissária defende que a «Web 3.0 significa negócios, lazer e redes sociais a qualquer hora e em qualquer lugar» acreditando no «saber-fazer e na capacidade para liderar a transformação para garantir que a Web 3.0 seja feita e usada na Europa».

As modernas aplicações tecnológicas impõem uma cobertura Internet integral, através da interacção sem fios entre aparelhos, máquinas, veículos, sensores e outros dispositivos.

O recente relatório da UE mostra que os países europeus estão bem posicionados para poder beneficiar destas oportunidades da banda larga, graças a um ambiente concorrencial e aberto aos investidores.

Os Países Baixos e a Suécia lideram incontestavelmente na UE, fruto de um ambiente favorável à concorrência, às empresas e aos cidadãos, com competências que lhe possibilitam utilizar serviços avançados de Internet. Mas factores sociais, designadamente a ausência de competências informáticas, penetração limitada dos computadores e despesas reduzidas com Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), podem constituir obstáculos importantes à implementação das novas funcionalidades.

A Comunicação da Comissão sobre as futuras redes e a Internet encontra-se disponível aqui.

A consulta pública sobre a «Internet das coisas» encontra-se disponível aqui.

Fonte: iGOV Central

Nota ‘TICMAIS’:
Em Coruche resta-nos sonhar!

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