COVID-19: Como os supercomputadores estão a trabalhar para desenvolver uma vacina
Publicado por: António Pinheiro da Costa - Coruche - 30 de Março, 2020
A IBM, a NASA e outros organizações têm colocado os seus supercomputadores ao serviço da ciência na procura de uma vacina para o coronavírus. Agora é a Comissão Europeia a avançar neste sentido, anunciando que três centros de supercomputadores em Itália, Espanha e Alemanha vão participar num projeto europeu juntamente com uma empresa farmacêutica e vários institutos de biologia e bioquímica, com o objetivo de investigar questões relacionadas com uma vacina, tratamento e diagnóstico. Mais…
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De acordo com a IBM, os seus investigadores estão a desenvolver uma tecnologia que irá acabar com baixo rendimento das baterias dos veículos elétricos.
A IBM e a Autoridade de Energia Sustentável da Irlanda uniram-se num projeto que visa converter a energia das ondas em eletricidade. O sistema consiste num conjunto de plataformas sensoriais, uma infra-estrutura de comunicação e sistemas avançados de cloud computing.
Recentemente vimos Steve Jobs a pressionar o maior fabricante de chips, a Intel, ao “exigir” que os processadores consumissem menos energia e tivessem um desempenho melhorado, face ao que existe actualmente. Estas exigências e o próprio dinamismo do mercado dos dispositivos móveis, têm colocado sobre os fabricantes de processadores uma pressão cada vez maior para desenvolverem os processadores ainda mais finos, pequenos com mais rendimento e menos consumo de energia, respeitando os limites físicos dos próprios dispositivos. Como a tecnologia de transístores está já nos limites, surgem vozes a apontar como inevitável a aposta na mecânica quântica.
A IBM está a desenvolver uma nova memória do género Phase Change Memory, 100 vezes mais rápida que a atual memória Flash.

