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TV Digital, TELEFONE e NET- para quando em Coruche?

7 de Março, 2007
Em cada vez mais zonas do nosso país e não só nos zonas urbanas do litoral (veja-se o exemplo de Mora), já e possível subscrever serviços integrados de telecomunicações, com televisão digital, Internet e telefone. O chamado triple play veio para durar e praticamente todos os operadores já oferecem os três serviços num só pacote.
Relativamente à subscrição individual de cada um destes serviços, estes pacotes, de um modo geral, apresentam vantagens significativas ao nível do preço.
Se é verdade que o Concelho de Coruche faz parte integrante do denominado Arco Metropolitano de Lisboa, por quanto mais tempo vamos nós continuar a suportar os custos duma manifesta interioridade e continuar a passar ao lado de determinado tipo de infraestruturas, estando nós aqui tão perto e ao mesmo tempo tão longe!
Cada vez mais, especiamente a geração dos mais novos, não compreende bem esta situação.
Mas o que é isto de fazermos parte do ARCO METROPOLITANO DE LISBOA?
“O PROGRAMA NACIONAL DE POLÍTICA DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO define que os principais motores da competitividade do País estruturam-se em torno de pólos urbanos articulados em sistemas policêntricos e considera:
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O Arco Metropolitano de Lisboa, centrado na capital e respectiva área metropolitana, com uma estrutura complementar crescentemente policêntrica, da Nazaré a Sines, com quatro sistemas urbanos sub-regionais em consolidação (Oeste, Médio Tejo, Lezíria e Alentejo Litoral) e prolongando a sua influência em direcção a Évora;
A construção do novo Aeroporto Internacional de Lisboa, o desenvolvimento da rede ferroviária de alta velocidade e a criação de um corredor multimodal de mercadorias para ligação do sistema portuário Lisboa/Setúbal/Sines a Espanha e ao centro da Europa, são elementos estratégicos na recomposição da rede de infra-estruturas de conectividade internacional.
A estrutura das acessibilidades internas define malhas de diferente densidade, facilitando o funcionamento em rede e a abertura ao exterior, articulando os diferentes modos de transporte numa lógica de complementaridade, especialização e eficiência. Para além dos principais pólos e sistemas urbanos que organizam o espaço nacional, as novas acessibilidades podem conferir melhorias de centralidade a certas localizações-chave (centralidades potenciais) em áreas frágeis do ponto de vista urbano, projectando a sua influência sobre o território rural envolvente (Valença; Ponte de Lima/Ponte da Barca; Moncorvo; Coruche; Alvalade/Ermidas; Ourique/Castro Verde)…”

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